Ana Cardoso
Oferece serviços remotos. Sede em Setúbal, Setúbal
Perfil Básico
Ana Cardoso
Ana Cardoso, Msc, PhD
Psicopedagoga Clínica (Psicologia+Pedagogia Terapêutica), especialista em Saúde Mental (1999, Univ. Moderna, Lisboa);
Mestre em Saúde Mental (2002, Fac. Ciências Médicas- Univ. Nova de Lisboa);
Doutorada em Saúde Mental (2017, FCM-UNL);
Terapeuta Familiar Comportamental (2005, FCM-UNL)
Técnica Superior de Saúde, Hospital Miguel Bombarda (1999-2007);
Directora Clínica do Consultório de Saúde Mental (Setúbal);
Formadora acreditada no Centro Hospitalar de Setúbal e Hospitalar Garcia de Orta, desde 2009;
Investigadora no Centro de Estudos de Doenças Crónicas (FCM-UNL), desde 2007;
Autora com mais de 30 artigos nacionais e internacionais publicados em revistas e jornais com arbitragem científica.
Breve descrição:
Ao longo dos tempos têm sido desenvolvidas várias abordagens clínicas de modo a possibilitar uma compreensão mais profunda e detalhada relativamente ao sofrimento emocional.
Este tipo de intervenção clínica permite que cada pessoa seja um elemento activo ao longo do processo terapêutico e utiliza o método pedagógico aplicado à saúde mental para promover uma aprendizagem positiva a nível da resolução de problemas.
A mais valia desta intervenção é que representa uma abordagem assente numa perspectiva prática e interactiva, possibilitando a aquisição de competências e o desenvolvimento de potencialidades que assenta nas directrizes da psicologia positiva e do coaching.
Assim sendo, este tipo de intervenção pretende desenvolver aptidões, comportamentos e saberes, que tenham um impacto positivo nas queixas, sinais e sintomas representando ganhos para saúde mental e, consequentemente, possibilitanto uma melhoria na qualidade de vida da pessoa.
Nota importante: Sabe-se que quando não adequadamente tratada, as perturbações do foro mental resultam geralmente em perdas nas várias esferas da vida: social, afectiva, familiar, financeira, profissional. Por esse motivo, é fundamental que a resposta que a pessoa venha a obter em termos terapêuticos deva ser adequada às suas dificuldades, de modo a permitir a aprendizagem de estratégias que possibilitem uma actuação válida baseada em fundamentos cientificamente comprovados.
Reflexão sugerida: Às vezes a melhor forma de ajudarmos os outros é ajudar-nos a nós próprios. Reserve tempo para si, cuide da sua saúde mental.
Ao dispor, AC
Psicopedagoga Clínica (Psicologia+Pedagogia Terapêutica), especialista em Saúde Mental (1999, Univ. Moderna, Lisboa);
Mestre em Saúde Mental (2002, Fac. Ciências Médicas- Univ. Nova de Lisboa);
Doutorada em Saúde Mental (2017, FCM-UNL);
Terapeuta Familiar Comportamental (2005, FCM-UNL)
Técnica Superior de Saúde, Hospital Miguel Bombarda (1999-2007);
Directora Clínica do Consultório de Saúde Mental (Setúbal);
Formadora acreditada no Centro Hospitalar de Setúbal e Hospitalar Garcia de Orta, desde 2009;
Investigadora no Centro de Estudos de Doenças Crónicas (FCM-UNL), desde 2007;
Autora com mais de 30 artigos nacionais e internacionais publicados em revistas e jornais com arbitragem científica.
Breve descrição:
Ao longo dos tempos têm sido desenvolvidas várias abordagens clínicas de modo a possibilitar uma compreensão mais profunda e detalhada relativamente ao sofrimento emocional.
Este tipo de intervenção clínica permite que cada pessoa seja um elemento activo ao longo do processo terapêutico e utiliza o método pedagógico aplicado à saúde mental para promover uma aprendizagem positiva a nível da resolução de problemas.
A mais valia desta intervenção é que representa uma abordagem assente numa perspectiva prática e interactiva, possibilitando a aquisição de competências e o desenvolvimento de potencialidades que assenta nas directrizes da psicologia positiva e do coaching.
Assim sendo, este tipo de intervenção pretende desenvolver aptidões, comportamentos e saberes, que tenham um impacto positivo nas queixas, sinais e sintomas representando ganhos para saúde mental e, consequentemente, possibilitanto uma melhoria na qualidade de vida da pessoa.
Nota importante: Sabe-se que quando não adequadamente tratada, as perturbações do foro mental resultam geralmente em perdas nas várias esferas da vida: social, afectiva, familiar, financeira, profissional. Por esse motivo, é fundamental que a resposta que a pessoa venha a obter em termos terapêuticos deva ser adequada às suas dificuldades, de modo a permitir a aprendizagem de estratégias que possibilitem uma actuação válida baseada em fundamentos cientificamente comprovados.
Reflexão sugerida: Às vezes a melhor forma de ajudarmos os outros é ajudar-nos a nós próprios. Reserve tempo para si, cuide da sua saúde mental.
Ao dispor, AC
Portefólio
Ver todas as fotografias e vídeos
Perguntas e respostas
Em que informações deve um ou uma cliente pensar acerca do projecto que quer realizar antes de falar com profissionais?
Um pessoa que a determinada altura na sua vida, toma a decisão de procurar ajuda junto de um profissional de saúde mental, é porque está disponível para pensar e, consequentemente, não quer estar acomodada àquilo que não a faz feliz e causa sofrimento. Ingredientes chave para estabelecer o contacto: motivação, disponibilidade e coragem.
Que formação e experiência tem relacionadas com a sua actividade?
Experiência clínica hospitalar e em contexto privado, desde 1999 (mais de 20 anos de experiência na área).
Experiência de docente universitária e formadora, desde 2002.
Experiência de investigação científica, desde 2005.
Grau académico: Doutoramento em Saúde Mental, 2017 (Fac. de Ciências Médicas, Univ. Nova de Lisboa).
Experiência de docente universitária e formadora, desde 2002.
Experiência de investigação científica, desde 2005.
Grau académico: Doutoramento em Saúde Mental, 2017 (Fac. de Ciências Médicas, Univ. Nova de Lisboa).
Que conselhos daria a alguém que quer contratar profissionais do seu sector? Há algo fundamental a ter em conta?
Será sempre um risco. Nunca saberemos se de facto estamos a contactar com a pessoa certa. Só compreenderá isso quando estiver com o profissional. Um requisito chave nesta área, é que o profissional que o assiste, seja empático, isto é, capaz de ir ao encontro do seu sofrimento emocional e das suas necessidades. Só na relação interpessoal directa poderá confirmar isso. Em todo o caso, existem (sempre) dois critérios chave que tornam qualquer decisão mais segura, seja em que área for: a experiência desse profissional e a sua formação académica. São estes requisitos que fazem valer qualquer investimento e que devem ser considerados.
Outros serviços proporcionados por Ana Cardoso