ZéZé Barbosa
Oferece serviços remotos. Sede em Lisboa, Oeiras
Perfil Básico
ZéZé Barbosa
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Zezé Barbosa: o homem-orquestra cabo-verdiano Nasceu há 46 anos na localidade de Ribeira da Barca, ilha de Santiago. Actualmente é dos músicos mais conhecidos e requisitados da comunidade cabo-verdiana da região de Lisboa. Mas a vida deste músico foi atribulada desde cedo. Depois de uma passagem por Angola, regressou com a família a Cabo Verde para partir depois rumo à Holanda. Mas ao passar por Lisboa tudo mudou: "Cheguei a uma sexta-feira e no domingo já estava a tocar com um grupo, nos Alunos de Apolo." E por aqui ficou. O grupo eram os Túlipa Negra que na época animavam as festas dos cabo-verdianos da capital portuguesa. O guitarrista canhoto seria ainda "requisitado" para tocar com o cantor Bana e com os Voz de Cabo Verde, de Luís Morais, Leonel Almeida e Paulino Vieira. Depois, seguir-se-ia uma longa passagem pelo Ritz Club, na Praça da Alegria, numa banda eclética, constituída por músicos de várias origens. Mas, para quem quer viver da música, a opção não é fácil. "Optei por tocar sozinho, mas tive de estudar as melhores técnicas, porque não é fácil". Se o facto de actuar sozinho é mais lucrativo do ponto de vista financeiro, qualquer músico nestas circunstâncias sente a solidão do palco. "Quando outros músicos como o Djudjuti Alves, no cavaquinho, ou o Adérito na guitarra, vêm tocar comigo é claro que é outra coisa." Mas o facto de, graças às novas tecnologias, se apresentar como um verdadeiro homem-orquestra permite a Zezé Barbosa ter mais trabalho: restaurantes, festas, casamentos, Lisboa, Seixal, Serra da Estrela, etc. E o certo é que há cada vez mais músicos cabo-verdianos a enveredar por esta fórmula. "É claro que prefiro tocar com uma banda, mas nem todas as casas conseguem suportar três ou quatro músicos". E é nas tardes de terça e quinta-feira que o podemos encontrar animando os almoços dançantes do restaurante da Associação Cabo-verdiana de Lisboa
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Zezé Barbosa: o homem-orquestra cabo-verdiano Nasceu há 46 anos na localidade de Ribeira da Barca, ilha de Santiago. Actualmente é dos músicos mais conhecidos e requisitados da comunidade cabo-verdiana da região de Lisboa. Mas a vida deste músico foi atribulada desde cedo. Depois de uma passagem por Angola, regressou com a família a Cabo Verde para partir depois rumo à Holanda. Mas ao passar por Lisboa tudo mudou: "Cheguei a uma sexta-feira e no domingo já estava a tocar com um grupo, nos Alunos de Apolo." E por aqui ficou. O grupo eram os Túlipa Negra que na época animavam as festas dos cabo-verdianos da capital portuguesa. O guitarrista canhoto seria ainda "requisitado" para tocar com o cantor Bana e com os Voz de Cabo Verde, de Luís Morais, Leonel Almeida e Paulino Vieira. Depois, seguir-se-ia uma longa passagem pelo Ritz Club, na Praça da Alegria, numa banda eclética, constituída por músicos de várias origens. Mas, para quem quer viver da música, a opção não é fácil. "Optei por tocar sozinho, mas tive de estudar as melhores técnicas, porque não é fácil". Se o facto de actuar sozinho é mais lucrativo do ponto de vista financeiro, qualquer músico nestas circunstâncias sente a solidão do palco. "Quando outros músicos como o Djudjuti Alves, no cavaquinho, ou o Adérito na guitarra, vêm tocar comigo é claro que é outra coisa." Mas o facto de, graças às novas tecnologias, se apresentar como um verdadeiro homem-orquestra permite a Zezé Barbosa ter mais trabalho: restaurantes, festas, casamentos, Lisboa, Seixal, Serra da Estrela, etc. E o certo é que há cada vez mais músicos cabo-verdianos a enveredar por esta fórmula. "É claro que prefiro tocar com uma banda, mas nem todas as casas conseguem suportar três ou quatro músicos". E é nas tardes de terça e quinta-feira que o podemos encontrar animando os almoços dançantes do restaurante da Associação Cabo-verdiana de Lisboa
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40 anos de música de Cabo Verde
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Sou músico tradicional de Cabo Verde
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