Maria Leite nasceu em 1989, em Portimão. Reside actualmente no Porto. É licenciada em Ciências da Comunicação ? nas variantes Comunicação, Cultura e Artes e Televisão e Cinema, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Frequentou entre 2012 e 2013 a licenciatura de Teatro, na área de interpretação, pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Trabalha em regime de freelancer como revisora e editora de texto e como intérprete de teatro, cinema e televisão. De 2009 a 2011 foi editora de vídeo e produtora de conteúdos no Centro de Investigação para Tecnologias Interactivas (FCSH/UNL). Começou a fazer teatro em 2007, no Grupo de Teatro da Nova. Em 2008 integra o elenco da curta-metragem Inferno de Carlos Conceição e em 2010 trabalha como actriz na longa-metragem Guerra Civil de Pedro Caldas, filme vencedor da competição nacional do Festival Indie Lisboa em 2010. Trabalhou como produtora executiva no projecto Largo Residências entre 2011 e 2012. Em 2013 integrou o elenco da companhia Teatro da Garagem, onde trabalhou como intérprete, videasta e co-orientadora do Clube de Teatro Infantil. Fez parte do elenco fixo das telenovelas A Única Mulher e A Impostora entre 2015 e 2016. Co-criou com Eduardo Breda o espectáculo A Vila, em 2017. Tem vindo a colaborar como intérprete com diversas estruturas e criadores, tais como o Colectivo 84 [(Sócrates tem de Morrer e A Vida de John Smith (2018), A Constituição (2016) Uma das minhas maiores confissões (2016)], Ao Cabo Teatro [Pulmões (2017) e Bella Figura (2017)], Teatro da Terra [A Menina do Mar (2015)]. Integrou o elenco de Madre Paula (série para a RTP realizada por Rita Nunes e Tiago Santos), Diamantino (longa metragem realizada por Gabriel Abrantes e Daniel Schmidt, galardoada com o prémio La Semaine de la Critique no festival de Cannes), Mar Infinito (longa metragem de Carlos Amaral, em pós-produção) Les Traducteurs, longa-metragem realizada por Régis Roinsard e Mutant Blast, ambos com estreia prevista para 2019.