Quanto custa um serviço de certificado energético na Zaask 140€ - 950€
Exemplos de Projetos:
Quanto custa um certificado energético?
Fatores que influenciam o custo de certificado energético
Serviços incluídos no preço final
Certificado energético: quais os documentos necessários e passos para a sua emissão
Perguntas frequentes sobre certificação energética
Quanto custa um certificado energético?
Na Zaask é possível comparar preços para trabalhos de certificação energética e emissão do certificados energético, e encontrar os melhores profissionais para desempenhar estes serviços.
O custo médio da certificação energética ronda os 186€, podendo gastar entre 140€ e 950€.
De seguida apresentamos uma tabela com exemplos reais de preços praticados por profissionais da plataforma.
Certificado energético preço
Tipologia (T) |
Área útil total do imóvel (habitação) |
Número de pisos |
Preço* |
T1 |
40 m2 |
1 piso |
140€ |
T2/T3 |
120 m2 |
1 piso |
165€ |
T4/T5 |
182 m2 |
1 piso |
236€ |
*Esta estimativa de preço inclui os honorários dos e das profissionais. Não incluem IVA e a taxa ADENE por certo.
Fatores que influenciam o custo de certificado energético
O processo de certificação energética pressupõe um conjunto de serviços a equacionar, como:
1. Taxa de registo e emissão do certificado energético
As taxas energéticas são pagas à ADENE - Agência para a Energia. É também incumbida a esta entidade a gestão, de acordo com o seu Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE), dos certificados energéticos.
O preçário é determinado em função do tipo de imóvel, respetiva tipologia ou área útil.
Preço da taxa de emissão da Adene (incluida no preço de certificado energético para edifício de habitação)
Tipologia |
Preço |
T0 e T1 |
28€ |
T2 e T3 |
40,50 € |
T4 e T5 |
55,00€ |
T6 ou superior |
65€ |
Preço certificado energético para edifício de Comércio e Serviços
Área útil (m2) |
Preço |
Área útil até 250 m2 |
135€ |
Área útil entre 250 e 500 m2 |
350€ |
Área útil entre 500 m2 e 5000 m2 |
750€ |
Área útil superior a 5000 m2 |
950€ |
2. Preço do IVA
Os certificados energéticos para domicílios, bem como os adquiridos para edifícios dedicados a comércio e outros serviços, estão sujeitos ao pagamento de IVA à taxa em vigor.
3. Serviço cobrado pelo ou pela profissional especialista em certificação energética
O SCE caracteriza este trabalho como os honorários do perito qualificado, ou PQ. Estes valores, adaptados ao mercado livre, não apresentam qualquer tabulação ou valor de referência, ao contrário do que acontece com a emissão do certificado.
Poderão variar em função da experiência do profissional, a tipologia e complexidade do edifício, entre outros fatores diversos. Recomenda-se a contratação de profissionais com vasta experiência, capazes de tratar do processo de pedir certificado energético com autonomia.
4. Outros fatores adicionais
- Localização do imóvel;
- Ano de construção;
- Tipo de imóvel - moradia isolada, moradia geminada, apartamento, andar moradia, duplex, triplex, entre outras;
- O piso e a área;
- A constituição das suas envolventes - paredes, coberturas, pavimentos e envidraçados;
- Os equipamentos de climatização existentes no edifício (referentes a ventilação, aquecimento e arrefecimento);
- A sua produção de águas sanitárias.
Certificado energético: quais os documentos necessários e passos para a sua emissão
Certos passos imprescindíveis precisam de ser tomados no sentido de tratar da certificação energética de um edifício com a máxima brevidade e eficácia. São eles:
- Escolher um perito qualificado - é aqui que os serviços de profissionais encontrados e encontradas na Zaask ajudam a tornar este processo mais claro e simplificado;
- Reunir a documentação - atentando ao que a SCE exige, e relembrando que há regras distintas para habitações ou para Comércio e Serviços. Alguns dos documentos abrangidos são cópias da planta do local, certidão de registo na conservatória ou ficha técnica, entre outros ;
- Facilitar a visita ao imóvel - este é um passo menos prático, mas naturalmente essencial para que a classe energética possa ser aferida com a maior brevidade;
- Acompanhar o processo e avaliar o certificado - os profissionais de serviço de certificação energética são também imprescindíveis para controlar estes passos finais do procedimento.
Perguntas frequentes sobre certificação energética
1. O que é o certificado energético?
O certificado energético do imóvel é um documento digital que contém diversas informações essenciais acerca da eficácia energética do mesmo. Detalha:
- A classe energética;
- As componentes e desempenho energético do imóvel;
- As potenciais melhorias que contribuam para a redução do consumo de energia e incremento da eficiência energética da casa e conforto térmico;
- Os eventuais benefícios fiscais e a forma de aceder a financiamentos, nomeadamente estatais, para melhorar a eficácia energética do imóvel.
2. Qual a sua escala de classificação?
A escala dos certificados energéticos vai de A+ a G. Calcula o desempenho energético do edifício nas condições atuais em comparação com o desempenho que poderia obter nas condições mínimas. Ou seja, com valores de referência em mente.
A classificação tem em conta fatores como emissões de CO2, utilização de energias renováveis, entre outros critérios. A versão exemplificativa pode ser encontrada, em formato pdf, no website da SCE.
3. Quem gere a Certificação Energética?
Como previamente referido, o Certificado Energético (CE) de um edifício é emitido pelo Sistema Nacional de Certificação Energética e Qualidade do Ar dos Edifícios (SCE).
A atividade do SCE irá ser posteriormente supervisionada pela Direção-Geral de Energia e Geologia, que controla a eficácia energética, e pela Agência Portuguesa do Ambiente, que se encarrega de averiguar a qualidade do ar interior.
4. Pedir certificado energético é obrigatório? E em que casos?
- Edifícios novos;
- Edifícios existentes que sejam sujeitos a intervenções significativas de reabilitação, com custos superiores a 25 % do valor do edifício ou que impliquem as instalações técnicas do edifício;
- Edifícios de comércio e serviços que, já existentes, tenha uma área interior útil de pavimento igual ou superior a 1000m2, ou 500m2 se estivermos a falar de centros comerciais, supermercados, hipermercados ou ainda piscinas cobertas;
- Aquando da celebração de venda ou locação de edifícios. Tal significa que é necessário certificado energético para arrendamento, apresentado ao potencial comprador ou arrendatário pelo proprietário.
5. Há multas por incumprimento?
Sim, uma vez que é obrigatória a apresentação de certificação energética por lei nos casos acima apresentados.
As multas aplicam-se tanto a particulares como a empresas:
- Particulares em incumprimento - coima dos 250€ aos 3.740€;
- Empresas em incumprimento - coima entre 2.500€ e 44.890€.
6. É preciso equacionar uma validade de certificado energético?
Sim, de acordo com a informação disponibilizada pela SCE, a validade dos certificados energéticos classifica-se da seguinte forma:
- Edifícios de habitação - 10 anos;
- Pequenos edifícios de comércio e/ou serviços - 10 anos;
- Grandes edifícios de comércio e/ou serviços - 6 anos se o certificado tiver sido emitido até abril de 2015. 8 Anos caso tenha sido emitido em data posterior.
7. Quem pode pedir um certificado energético?
Qualquer proprietário de edifício ou fração. Contudo, as empresas e profissionais que podem ser encontrados e encontradas na Zaask, ao encarregaram-se dos diversos passos, propõem-se a facilitar e expedir todo este processo.
8. Quanto tempo demora passar um certificado energético?
Uma vez que os e as profissionais têm total autonomia para tratar do processo, ao ser delegada esta responsabilidade, passar um documento de certificação energética pode demorar apenas entre dois a três dias.
9. Há possibilidade de não pagar a certificação energética?
Sim. Pode ficar isento/a das taxas caso o edifício já apresente um certificado energético e as medidas nele indicadas tenham sido implementadas.
Existem três condições que o possibilitam:
- O certificado original ter menos de 10 anos, não atingindo assim o seu prazo de validade;
- As medidas já implementadas conduziram à melhoria da classe energética;
- O imóvel obteve a classificação mínima B-.
10. E quanto ao certificado energético de casas antigas?
A situação relativa a certificado energético em prédios anteriores a 1951 - data em que entrou em vigor o Regulamento Geral das Edificações Urbanas - é um pouco distinta.
Apesar de estes edifícios estarem livres de licença de utilização, é ainda obrigatório apresentar certificado energético nas condições de venda, arrendamento ou caso o edifício seja renovado, ampliado ou reconstruído.
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